O destino é um mágico brincalhão. Foi o que eu pensei depois daquele dia m que recebi mais de 15 mensagens no meu celular do meu ex cunhado. Fazia pouco mais de um mês que ele tinha terminado com minha irmã e eu nem cogitava a possibilidade de prestar atenção nele.
Sério! Ele era só o ex namorado da minha irmã, que era bacana comigo e continuou meu amigo depois do rompimento. E eu estava até meio confusa, começando a me perguntar porque as mensagens dele me deixavam tão feliz.
Foi quando eu me dei conta que estávamos nos apaixonando, apesar de nem saber explicar direito como isso podia estar acontecendo. Após dias de conversas de msn, risadas, descobertas de semelhanças, pensamentos que se encaixavam, eu tive que admitir: estava apaixonada por ele.
Daí pra ele me dizer que também pensava muito em mim, foi um pulo e eu só consegui me perguntar e perguntar pra ele como é que tínhamos deixado isso acontecer. Gente é esquisito, quer explicar tudo, até o que não tem jeito.
O namoro veio natural e de forma tão inevitável que mal dava tempo o meu cérebro acompanhar aquele turbilhão de coisas novas. E eu me perguntava se aquilo é que era ser feliz (acho que nunca tinha sido antes).
Ao mesmo tempo, rolava a culpa. Queria contar, mas ela ainda estava tão mal por causa dele que não tinha coragem. Causar tanta dor em alguém que eu amava tanto me fazia quase desistir. Mas não.
Eu não poderia viver com a dúvida de não ter conferido se o que sentia era passageiro. Eu queria viver um amor tranquilo e ele dava pinta de que seria.Sério! Ele era só o ex namorado da minha irmã, que era bacana comigo e continuou meu amigo depois do rompimento. E eu estava até meio confusa, começando a me perguntar porque as mensagens dele me deixavam tão feliz.
Foi quando eu me dei conta que estávamos nos apaixonando, apesar de nem saber explicar direito como isso podia estar acontecendo. Após dias de conversas de msn, risadas, descobertas de semelhanças, pensamentos que se encaixavam, eu tive que admitir: estava apaixonada por ele.
Daí pra ele me dizer que também pensava muito em mim, foi um pulo e eu só consegui me perguntar e perguntar pra ele como é que tínhamos deixado isso acontecer. Gente é esquisito, quer explicar tudo, até o que não tem jeito.
O namoro veio natural e de forma tão inevitável que mal dava tempo o meu cérebro acompanhar aquele turbilhão de coisas novas. E eu me perguntava se aquilo é que era ser feliz (acho que nunca tinha sido antes).
Ao mesmo tempo, rolava a culpa. Queria contar, mas ela ainda estava tão mal por causa dele que não tinha coragem. Causar tanta dor em alguém que eu amava tanto me fazia quase desistir. Mas não.
Hoje ela descobriu tudo, sabe-se lá como. E me entendeu (pelo menos, disse que sim!). Serena, disse que me ama do mesmo jeito. E eu fiquei calada, sem dizer palavra alguma.
Provavelmente, ela queria que eu explicasse, que me desculpasse, mas eu não podia fazer nada disso. Explicar eu não sei como e me desculpar só se eu tivesse me arrependido. E nada disso é a realidade.
Difícil demais ser adulta! Difícil demais querer ser correta sempre! Quase impossível ignorar um amor que se anuncia lindo e duradouro! E que chega tirando todas as certezas, acrescentando o que tem de mais gostoso na vida: o frio na barriga!
O amor nunca é ruim!
Provavelmente, ela queria que eu explicasse, que me desculpasse, mas eu não podia fazer nada disso. Explicar eu não sei como e me desculpar só se eu tivesse me arrependido. E nada disso é a realidade.
Difícil demais ser adulta! Difícil demais querer ser correta sempre! Quase impossível ignorar um amor que se anuncia lindo e duradouro! E que chega tirando todas as certezas, acrescentando o que tem de mais gostoso na vida: o frio na barriga!
O amor nunca é ruim!
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